Francisco Diogo
Entre luzes, vozes e muita emoção, o nosso concerto inspirado nos grandes êxitos dos anos 1990 a 2010 foi um verdadeiro sucesso! Com um alinhamento de músicas icónicas que marcaram gerações, não faltaram momentos de nostalgia, talento e boa disposição. Que noite épica vivemos! Desde o primeiro acorde até ao último aplauso, foi impossível ficar indiferente.
Começámos com um toque de nostalgia e emoção ao som de “Drops of Jupiter”, que encheu o espaço de sorrisos — especialmente dos nossos pais. Depois, sem perder o ritmo, seguimos para “Would I Lie to You?”, onde a energia contagiante fez a plateia bater palmas como se não houvesse amanhã.
Entre uma música e outra, houve ainda espaço para uma divertida cena de teatro com a Professora Sofia Lopes e as alunas do 7H, que encenaram momentos tão engraçados que pareciam saídos da televisão. Estes momentos de palco deram um toque extra de humor e mostraram como as turmas estavam afinadas — literal e figurativamente — com o espírito do concerto.
Voltando à música, não faltaram temas que tocaram o coração de todos: “How to Save a Life” trouxe um momento mais calmo, mas igualmente poderoso — era ver a plateia inteira com os braços no ar, embalada pela melodia. E como não podia faltar um hino dos anos 90/2000, “Wonderwall” fez com que as pessoas se abraçassem e cantassem em uníssono, enquanto as luzes criavam um ambiente quase mágico.
Logo a seguir, a energia voltou a subir com “Man! I Feel Like a Woman!”, que pôs toda a gente de pé, num verdadeiro espírito de celebração coletiva.
De forma inesperada, surgiu o Professor Rui Madeira, agarrando no saxofone para tocar “Boulevard of Broken Dreams”. Foi daqueles momentos em que até quem estava mais distraído parou para prestar atenção. O som do saxofone cortou os sussurros e encheu o espaço de melancolia e beleza — parecia um interlúdio cinematográfico antes de voltarmos ao pop/rock dançante.
E, claro, fechámos com chave de ouro com “Don’t Look Back in Anger”. Se já estávamos todos em êxtase, essa música foi a cereja no topo do bolo: mãos erguidas, vozes unidas, todos a cantar o refrão como se fosse o hino oficial da noite. Foi ali que percebemos que mais de mil pessoas estavam reunidas apenas pela música, partilhando sorrisos, abraços e aquela sensação de estar a viver um momento único.
Podemos concluir que o concerto foi animado, emocionante e inesquecível — deixou saudades no dia seguinte e, certamente, será lembrado durante muito tempo. Se já era difícil parar de cantar durante o concerto, imaginem agora, depois de termos vivido tudo aquilo juntos! Fez-nos acreditar novamente no poder que a música tem de unir pessoas e criar memórias para a vida toda.
Joana Henriques, Joana Gomes, Inês Sousa, João Nascimento, Leonor Correia, Maria Couto, Madalena Lucas e Mariana Cabrita, 8.ºH
O concerto foi um momento verdadeiramente inexplicável! Não só por ser uma ocasião única no ano, em que nos transformamos quase em profissionais, mas também porque é, nestes momentos, que percebemos o quão privilegiados somos. É incrível ver tantos profissionais a trabalhar por nós e imaginar todo o esforço que houve nos bastidores para que tudo corresse tão bem!
Por outro lado, para mim, a melhor parte foi ver os sorrisos que conseguimos “arrancar” aos nossos familiares, pois, para eles, este também é um momento de descontração e de enorme orgulho – verem os filhos num grande palco a serem as “estrelas” da noite.
No que toca à turma, depois de dois a três meses de aulas e ensaios intensos e cansativos, conseguimos mostrar, com segurança e sem falhas, o nosso talento para a música. Foi fantástico!
Aproveito também para agradecer ao professor Diogo por tudo o que nos proporcionou ao longo deste percurso — dedicação, orientação, aprendizagem e muita paciência.
Francisco Diogo, 8.ºH