Alunos do nono ano
Neste terceiro período, o nono ano teve a oportunidade de assistir à representação teatral da obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Apesar de a obra nos ser familiar devido às várias aulas de Português que foram dedicadas ao seu estudo, a representação teatral surpreendeu-nos pela positiva. A frequente interação com a plateia e a entrada de espectadores em cena foram momentos muito divertidos.
A brilhante atuação das personagens-tipo e das personagens alegóricas contribuíram para um maior sentido de “imersão” na peça, que não é possível ter apenas com a leitura da obra.
Concluindo, consideramos que a peça foi bem representada e muito divertida, sentimos que foi uma experiência única que valeu bastante a pena. Queremos agradecer também aos professores que organizaram esta visita de estudo pela oportunidade de aprender de uma forma diferente e engraçada.
Henrique Coimbra e João Dias, 9.ºA
No dia 27 de maio, a nossa turma, juntamente com os outros alunos do 9.º ano, foi ao teatro assistir à representação teatral da obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
Não temos dúvidas de que, duma forma geral, todo o 9.⁰ ano gostou muito da representação, especialmente dos momentos em que os atores interagiram com alguns alunos e professores do nosso colégio. O facto de a peça ser tão interativa fez com que fosse cativante e emocionante!
Os atores estão de parabéns, conseguiram transmitir a moralidade da peça, sempre com muita vivacidade e emoção. Embora vários atores interpretassem mais do que uma personagem, é incrível a forma como se mantiveram com muita energia.
No final, achamos que foi uma experiência muito positiva e enriquecedora. Aprendemos, rimos e passámos um bom momento juntos fora da sala de aula.
Beatriz Fernandes e Catarina Coelho 9.ºB
Após o estudo da obra Auto da Barca do Inferno, durante este ano, finalmente chegou o dia do tão desejado teatro. Devo dizer que este superou todas as minhas expectativas. Para além da representação fantástica e do evidente elemento cómico, a interação com o público elevou a experiência, tornando-a dinâmica e envolvente. Como uma das alunas selecionadas para ir ao palco, devo referir que me diverti imenso e que adorei o momento!
Na minha opinião, a atuação foi mesmo a melhor maneira de consolidar a obra, a oportunidade de ver em representação o que estudámos em aula trouxe uma nova perspetiva e recordações que não serão rapidamente esquecidas.
Foi ótimo ir ao Teatro!
Constança Ferreira, 9.ºD
A ida ao teatro no âmbito da disciplina de Português para assistir à representação teatral do AUTO DA BARCA DO INFERNO foi muito gratificante.
Cada personagem tinha a sua personalidade e todas despertaram o riso e o interesse de maneiras diferentes – por exemplo, o Parvo foi bastante realista, uma vez que o seu modo de ser e a sua linguagem espelhavam bem as características que estudámos nas aulas. Foi muito divertido ver o texto dramático em ação!
A interação da parte dos atores com o público denunciava a classe social das personagens a que davam vida e retratava bem a forma como viviam e comunicavam com as pessoas que as rodeavam no dia a dia naquele tempo. As brincadeiras com a assistência dinamizaram ainda mais a representação da peça.
Esta visita de estudo ajudou-nos a analisar esta obra de uma forma diferente, mas muito mais cativante, permitindo-nos uma consolidação das aprendizagens.
É, sem dúvida, uma experiência a repetir!
Francisco Calado, 9.ºF
A 27 de maio, as turmas do 9.º ano assistiram à peça de teatro AUTO DA BARCA DO INFERNO, escrita por Gil Vicente, no auditório Santa Joana Princesa, em Alvalade.
Em primeiro lugar, importa referir que foi uma experiência deveras única! Os atores, os movimentos, as piadas, tudo trouxe realismo e magia à peça. Também creio que esta contribuiu para um melhor entendimento da obra estudada nas aulas. Depois, há que mencionar a interação entre as personagens e os alunos. A minha parte favorita foi quando o Diabo intimidou um colega da turma! Hoje em dia, é raro encontrar indivíduos com talento verdadeiro, então, devemos reconhecer-lhes o mérito.
Em conclusão, obrigado, professoras de Português e demais pessoas envolvidas. O ensino não consiste apenas em aprender, mas também em criar memórias!
Daniel Oliveira, 9.ºH